O termo Empregabilidade
surgiu no fim da década de 90, tendo sido criado por José Augusto Minarelli, e
remete-se à capacidade do profissional de estar empregado e, ainda, à
capacidade do profissional de ter sua carreira protegida dos riscos inerentes
ao mercado de trabalho.
A empregabilidade valoriza e destaca os profissionais que apresentam suas intenções e estilos com clareza ajustados às práticas exigidas pelo mercado. Ainda, solicita que eles tenham conhecimentos atualizados a partir da tecnologia informatizada sinalizadas pelas suas vivências e experiências comprovadas. Salienta a necessidade dos profissionais realizarem mudanças a partir de suas reflexões pautadas em princípios que signifiquem respeito a normas, procedimentos e processos éticos dentro e fora das organizações. Está relacionada “a capacidade de expandir alternativas, de obter trabalho e remuneração sem a preocupação de encontrar um trabalho com vínculo empregatício” (CASE at al, 1997, p.10).
A empregabilidade valoriza e destaca os profissionais que apresentam suas intenções e estilos com clareza ajustados às práticas exigidas pelo mercado. Ainda, solicita que eles tenham conhecimentos atualizados a partir da tecnologia informatizada sinalizadas pelas suas vivências e experiências comprovadas. Salienta a necessidade dos profissionais realizarem mudanças a partir de suas reflexões pautadas em princípios que signifiquem respeito a normas, procedimentos e processos éticos dentro e fora das organizações. Está relacionada “a capacidade de expandir alternativas, de obter trabalho e remuneração sem a preocupação de encontrar um trabalho com vínculo empregatício” (CASE at al, 1997, p.10).
MINARELLI (1995) estabelece seis pilares da empregabilidade, os quais são: Adequação da profissão à
vocação; competências, às quais envolvem preparo técnico, capacidade de liderar pessoas, habilidade
política, habilidade de comunicação oral e escrita; habilidade em marketing,
habilidades de vendas, capacidade de utilização dos recursos tecnológicos;
Idoneidade, englobando a ética, conduta, correção e respeito; Reserva
financeira e fontes alternativas de aquisição de renda; Saúde física e mental
e, Relacionamentos.
Para PUPO (2005, pag. 95) os principais fatores recomendados para profissionais com mais de 40 anos se
manterem no emprego: “Ter bom relacionamento interpessoal; ter entusiasmo e
gostar do que faz; pensar e agir pró ativamente, buscando e apresentando
alternativas de solução; Incentivar e contribuir para o esforço da equipe e,
Saber ouvir”.
Os
fatores que aumentam a empregabilidade dos profissionais acima dos 40 anos, segundo AMARAL (2009), são:
- Comportamentos e ações flexíveis;
- Apresentação de propósitos claros;
- Estilos e métodos pessoais ajustados às práticas exigidas pelo mercado;
- Acompanhamento da tecnologia e os avanços da informática;
- Esteja sempre aberto às mudanças, sem deixar de lado seu aguçado senso de responsabilidade;
- Criar e sustentar uma rede de contatos;
- Manter-se na área que já domina;
- Atualizar-se.
A nova dinâmica
do mercado traz consigo a empregabilidade como um novo conceito para o perfil
do trabalhador, que deve possuir habilidades, conhecimentos e capacidades que
vão muito além do necessário em sua área profissional, devendo ser um indivíduo
polivalente. Também, as sucessivas transformações no mercado de trabalho solicitam
que os trabalhadores modifiquem “seus perfis na busca de profissionalização, de
obtenção de competências e habilidades, de educação e aprendizado”, de maneira
eficiente e eficaz e com “maior grau de especialização e dedicação, sob pena de
serem desprezados e abandonados em face de mercados cada vez mais competitivos”
(GARCIA, 2009, p. 20 e 21).
Dessa forma, a
empregabilidade pode ser compreendida como habilidade e aptidão que os
profissionais necessitam além de conquistar e manter-se atuante no emprego
sobrevivendo e prosperando numa sociedade sem empregos, também a de desenvolver
atitudes e comportamentos que acarretem em mudanças pessoais, interpessoais e
profissionais preparados e conscientes de sua atuação.
Segundo dados do IBGE informando a proporção do contingente de idosos em relação à população total do Brasil que passou de 8,8 para 11,1%. Destes 9,4 milhões de brasileiros ou 4,9 % da população tinham mais de 70 anos de idade em 2008.
Com relação ao aumento da faixa etária, Silva apud PUPO (2005, p. 9) menciona que “com o aumento da expectativa de vida, há necessidade de um preparo para a vida ativa acima dos 40 anos, com qualidade de vida, preparado tecnicamente, sabendo recriar-se como profissional e cidadão desse mundo globalizado”.
Considerando que o envelhecimento da população é um fenômeno mundial e que, nos anos mais recentes, ganha maior importância nos países em desenvolvimento, torna-se relevante refletir sobre a empregabilidade na maturidade, tendo como base profissionais à partir de 40 anos de idade.
Segundo dados do IBGE informando a proporção do contingente de idosos em relação à população total do Brasil que passou de 8,8 para 11,1%. Destes 9,4 milhões de brasileiros ou 4,9 % da população tinham mais de 70 anos de idade em 2008.
Com relação ao aumento da faixa etária, Silva apud PUPO (2005, p. 9) menciona que “com o aumento da expectativa de vida, há necessidade de um preparo para a vida ativa acima dos 40 anos, com qualidade de vida, preparado tecnicamente, sabendo recriar-se como profissional e cidadão desse mundo globalizado”.
Considerando que o envelhecimento da população é um fenômeno mundial e que, nos anos mais recentes, ganha maior importância nos países em desenvolvimento, torna-se relevante refletir sobre a empregabilidade na maturidade, tendo como base profissionais à partir de 40 anos de idade.
Fonte: GOMES, Maira Soares. 2009. Empregabilidade na Maturidade: Ficção
ou Realidade?